Olá meninas!!!
É chegado o fim de semana, vamos todas com calma lembrem que se trata de um dia comum; então vamos tentar passar por ele sem cometer exageros;
O poster de hoje é um pouco grande, mais peço a todas que leiam com bastante atenção, tenho certeza que vai ser de alguma forma útil para vocês como foi para mim;
Beijos!!!
É chegado o fim de semana, vamos todas com calma lembrem que se trata de um dia comum; então vamos tentar passar por ele sem cometer exageros;
O poster de hoje é um pouco grande, mais peço a todas que leiam com bastante atenção, tenho certeza que vai ser de alguma forma útil para vocês como foi para mim;
Beijos!!!
FIQUE FELIZ COM O SEU CORPO
Não adianta tentar ser o que você não é. Para valorizar sua beleza, descubra seu estilo, chame a atenção para seus pontos fortes, aceite suas limitações e não dê tanta importância aos modelos impostos.
Acontece com todo mundo. Um dia, você acorda meio atravessada, maldormida e, ao encarar o espelho, se assusta. Quem é essa estranha criatura refletida a sua frente? O olhar, embora sonolento, não deixa escapar os sinais das pálpebras inchadas e examina, implacável, os cabelos arrepiados. No chuveiro, o auto-exame não dá trégua: pneuzinhos demais, curvas de menos, seios fartos mas não muito firmes… E o que dizer daquela barriguinha insistente, da celulite mais do que visível - ainda que só para você - e das abomináveis estrias que descem pelas coxas rumo a lugar nenhum? O caso parece da maior gravidade. Ou da tal lei da gravidade. E a impressão é de que só mesmo um milagre ou, quem sabe, uma fada madrinha - com poderes suficientes para transformar você em Cinderela - são capazes de dar um jeito nessa situação. Um cirurgião plástico também seria bem-vindo. Desde que fosse um daqueles bem famosos, cobiçados, competentes, concorridos, simplesmente o máximo no manejo do bisturi e que, imagine só, atendesse, sem nenhum custo adicional, pelo seu convênio médico. Como ambos não existem - nem a fada nem o tal cirurgião generoso -, você pragueja, rosna alguns impropérios e depois se acalma: veste a primeira roupa que vê pela frente e - fazer o quê? - sai com celulite e tudo rumo ao trabalho.
Quem de nós já não teve um despertar assim? Um ataque súbito e, na maior parte das vezes, superdimensionado de consciência corporal, seguido de uma dolorosa preocupação com o que vemos e, pior, com o que imaginamos que os outros vêem e pensam sobre nós. Por só conseguirmos enxergar os tais defeitos, eles tomam proporções exageradas e, com freqüência, desabilitam alguns recursos interiores que possibilitariam que reconhecêssemos e valorizássemos nossos pontos mais fortes, aqueles que dão equilíbrio a imagem, definem perfil e são fundamentais para a integridade física e emocional.
Nessas horas parece difícil não sucumbir a uma velha armadilha, tão antiga quanto ineficiente: a da vitimização. Se não somos desse ou daquele jeito, a culpa é da nossa herança genética (que não nos favoreceu), da falta de dinheiro, da sobrecarga de trabalho, dos muitos compromissos com a família e de tudo o mais que absorve nosso precioso tempo. Você pode passar o resto de seus dias ancorada nesse mar de lamúrias, aperfeiçoando o tipo mater dolorosa. Mas pode também dar a volta por cima: arregaçar as mangas, traçar metas, exorcizar a preguiça e alcançar seus objetivos vertendo suor em vez de lágrimas. Essa escolha depende totalmente de você. Da dieta alimentar as horas de malhação na academia; do relaxamento físico e mental ao enrijecimento a base de musculação; da opção pela terapia ortomolecular a perfeição conquistada pela lipoescultura; agora ou depois, pegar ou largar, tudo depende de seu empenho e de sua capacidade de tolerar, ainda que temporariamente, algumas inevitáveis frustrações. Claro, ninguém ganha um corpo escultural, um andar lépido ou um estado quase zen de equilíbrio emocional deitada num sofá se deliciando com sanduíche, pipoca, chocolate e refrigerante.
É Preciso, em primeiro lugar, portanto, responder a dúvida com decisão: quero mudar ou não quero? Depois, encarar com firmeza e disciplina as iniciativas. Não basta existir Ivo Pitanguy, você tem de ir até ele; academia a dois quarteirões da casa ou do trabalho só funciona se você se mexer; grupos de apoio para emagrecimento não servem para nada se você não seguir a
risca tabelas, cardápios, sugestões, controlando a ansiedade e tolerando algumas privações. Virar o jogo também requer prática e habilidade. É tarefa que envolve três etapas fundamentais: a identificação de oportunidades, a moderação para optar pela mais adequada e, por fim, a persistência - aquela teimosia saudável que nos faz seguir na direção reta e direta da realização.
Tudo começa com um simples pensamento. O que se vê por fora é reflexo do que há por dentro - uma idéia, um modelo mental. É aquela coisa da tal beleza interior? De fato ela existe e está associada a um estado de espírito positivo, de uma energia alegre, de alto-astral, mas também de algumas atitudes. Sabe aquele ditado: “Você é o que você come!” Continua atualíssimo. Portanto, não tente se enganar: a beleza começa pela boca. Se você é daquelas que não conseguem fugir das tentações do fast-food, do instantâneo, do ligeiro descompromissado e do congelado, pare e preste atenção nessas palavras, tentando perceber a sensação que elas provocam.
Comida deveria ser sempre quentinha, comprometida com o sabor e a alquimia do preparo, para ser apreciada sem pressa, em boa companhia. Sou do tempo em que se disputava o arroz com feijão da vovó e guardo comigo a lembrança inesquecível do pudim de leite de minha mãe. Sabores para sempre frescos, nada fast e congelados apenas no sentido de uma doce recordação. Sei que é pedir demais para uma musa moderna encarar a enfadonha tarefa de pilotar fogão - eu mesma tenho fugido dele como o diabo da cruz. No entanto, neste mundo de conveniências, é possível, sim, cuidar da alimentação sem sacrifícios, valendo-se de boas doses de informação, equilíbrio e tenacidade. A mudança de hábito, além de ajudar na boa forma, traz, de quebra, benefícios a saúde. E isso, realmente, é o que mais importa. Quanto a tal obsessão padronizada que clama por manequim 40, 38, 36 ou seja lá o que for - por Deus, me poupem! -, é coisa de adolescente que ainda não sabe qual é o seu papel no mundo. Mude, melhore, experimente-se, surpreenda-se, faça, enfim, o que quiser. Mas tome muito cuidado para não se transformar numa caricatura mal-acabada de si mesma. Respeite seu equilíbrio e suas proporções. Tudo bem fazer um retoque aqui, outro ali, arrumar um nariz não tão harmonioso com o rosto ou aprimorar o que Deus lhe deu. O perigo está no exagero, na vontade de se manter jovem a qualquer preço mesmo que o resultado seja desastroso: rosto sem expressão, olhos esticados, lábios inflados. A vaidade sem limites acaba se tornando um fardo, porque nunca se satisfaz.
A questão também não se resume aos tais padrões de beleza, porque padrões mudam facilmente, a toda hora. Para o verdadeiramente belo, não existe tamanho único ou referência universal. Os brasileiros sempre foram loucos por bumbum generoso, os americanos cultuam seios fartos, os chineses admiram pés delicados… Bem-aventurado o respeito as diferenças! Cabe a cada mulher, portanto, ser o que bem quiser. Tenho amigas lindas de todas as idades, raças e manequins - dos 14 aos 90, negras, brancas, orientais, do PP ao GG. E a beleza delas é o resultado de uma história de vida particular, que revela sua verdadeira identidade.
Nenhuma dessas amigas minhas é misteriosa, camaleoa ou estonteante como a Mulher-Gato, a Madonna ou a Ana Paula Arósio, respectivamente, mas cada qual tem lá suas qualidades superpoderosas: supercompanheira, supermãe, supertalentosa, superamante. Possuem em comum este pequeno diferencial da maior importância: conhecem suas virtudes e as exploram ao máximo, oferecendo o melhor de si mesmas apenas a quem lhes interessa. Essas sábias mulheres já perceberam, faz tempo, que não adianta tentar ser unanimidade, agradar a gregos, troianos e a torcida do Flamengo. Além do mais, valorizam o próprio corpo, revelando-o para quem sabe enxergar mais do que medidas perfeitas. Sabem que ele merece ser apreciado, desfrutado e acariciado por alguém a quem se pode chamar de companheiro. Sim, esse homem existe.
Claro, Sabemos que existe também outra espécie de comportamento masculino, cada vez mais em desuso. O daqueles que não querem - ou não sabem - admirar a mulher em toda a sua integridade. Assim, há os loucos por seios, os admiradores de bumbum, os fanáticos por pés, cabelos, mãos etc. E tem mulher que leva essas alucinações ou caprichos a sério e tenta - em vão, é claro - tornar-se um modelo universal. Entra no bisturi a torto e a direito, jejua que nem faquir, torra nas sessões de bronzeamento artificial, se desespera por causa de uma espinha no rosto, equilibra-se em saltos altíssimos e gasta os tubos em todos os supérfluos que lhe parecerem fundamentais para agradar a sua tão sonhada cara-metade. Tais esforços, tente prestar atenção, não somente costumam ser inúteis como demandam toda uma energia para um foco equivocado: um homem que transforma a mulher num picadinho a la carte não merece, certamente, todo esse sacrifício. E é bom lembrar, também, que o ideal da perfeição não existe, e que até a deslumbrante Gisele Bündchen desperta leituras masculinas diferentes: “É muito alta”, “É muito magra”, “É muito rica”, “É muito desejada”, apenas para citar alguns comentários que ouvi recentemente.
É Difícil entender os homens. Mas, embora muitos deles escondam uma certa falta de jeito para lidar com as questões afetivas, a maioria demonstra uma qualidade escassa entre as mulheres: a praticidade. E, se os homens são práticos, aprendamos com eles a lição: não adianta perseguir obsessivamente os padrões que a mídia volta e meia insiste em nos impor - não dá para acompanhar. Afinal, você é uma só. Mas dá para brincar com seu tipo, criar personagens, experimentar estilos. É isso que fazem aqueles que inventam moda o tempo todo e alcançam absoluto sucesso.
Modele suas formas mantendo metas e sacrifícios em medidas proporcionais; ouça seu corpo e aprenda o que cada sintoma tem a lhe dizer; sinta seu corpo e ofereça-lhe suprimento extra de descanso, carinho e prazer. Nesse pequeno fragmento do universo, está escrita a sua história: suas origens, seu modo de vida, suas realizações. Você é responsável por toda marca, cada linha, cada inscrição. Sempre é possível refazer alguma parte, apagando rastros, aprimorando o que simplesmente não deu certo. Melhoria contínua, no entanto, é opção, não obrigação. Aprenda a amar seu corpo, seguir seu ritmo e, sobretudo, seja grata pela oportunidade de ser você mesma, unicamente.
fonte:www.dicafeminina.com
Acontece com todo mundo. Um dia, você acorda meio atravessada, maldormida e, ao encarar o espelho, se assusta. Quem é essa estranha criatura refletida a sua frente? O olhar, embora sonolento, não deixa escapar os sinais das pálpebras inchadas e examina, implacável, os cabelos arrepiados. No chuveiro, o auto-exame não dá trégua: pneuzinhos demais, curvas de menos, seios fartos mas não muito firmes… E o que dizer daquela barriguinha insistente, da celulite mais do que visível - ainda que só para você - e das abomináveis estrias que descem pelas coxas rumo a lugar nenhum? O caso parece da maior gravidade. Ou da tal lei da gravidade. E a impressão é de que só mesmo um milagre ou, quem sabe, uma fada madrinha - com poderes suficientes para transformar você em Cinderela - são capazes de dar um jeito nessa situação. Um cirurgião plástico também seria bem-vindo. Desde que fosse um daqueles bem famosos, cobiçados, competentes, concorridos, simplesmente o máximo no manejo do bisturi e que, imagine só, atendesse, sem nenhum custo adicional, pelo seu convênio médico. Como ambos não existem - nem a fada nem o tal cirurgião generoso -, você pragueja, rosna alguns impropérios e depois se acalma: veste a primeira roupa que vê pela frente e - fazer o quê? - sai com celulite e tudo rumo ao trabalho.
Quem de nós já não teve um despertar assim? Um ataque súbito e, na maior parte das vezes, superdimensionado de consciência corporal, seguido de uma dolorosa preocupação com o que vemos e, pior, com o que imaginamos que os outros vêem e pensam sobre nós. Por só conseguirmos enxergar os tais defeitos, eles tomam proporções exageradas e, com freqüência, desabilitam alguns recursos interiores que possibilitariam que reconhecêssemos e valorizássemos nossos pontos mais fortes, aqueles que dão equilíbrio a imagem, definem perfil e são fundamentais para a integridade física e emocional.
Nessas horas parece difícil não sucumbir a uma velha armadilha, tão antiga quanto ineficiente: a da vitimização. Se não somos desse ou daquele jeito, a culpa é da nossa herança genética (que não nos favoreceu), da falta de dinheiro, da sobrecarga de trabalho, dos muitos compromissos com a família e de tudo o mais que absorve nosso precioso tempo. Você pode passar o resto de seus dias ancorada nesse mar de lamúrias, aperfeiçoando o tipo mater dolorosa. Mas pode também dar a volta por cima: arregaçar as mangas, traçar metas, exorcizar a preguiça e alcançar seus objetivos vertendo suor em vez de lágrimas. Essa escolha depende totalmente de você. Da dieta alimentar as horas de malhação na academia; do relaxamento físico e mental ao enrijecimento a base de musculação; da opção pela terapia ortomolecular a perfeição conquistada pela lipoescultura; agora ou depois, pegar ou largar, tudo depende de seu empenho e de sua capacidade de tolerar, ainda que temporariamente, algumas inevitáveis frustrações. Claro, ninguém ganha um corpo escultural, um andar lépido ou um estado quase zen de equilíbrio emocional deitada num sofá se deliciando com sanduíche, pipoca, chocolate e refrigerante.
É Preciso, em primeiro lugar, portanto, responder a dúvida com decisão: quero mudar ou não quero? Depois, encarar com firmeza e disciplina as iniciativas. Não basta existir Ivo Pitanguy, você tem de ir até ele; academia a dois quarteirões da casa ou do trabalho só funciona se você se mexer; grupos de apoio para emagrecimento não servem para nada se você não seguir a
risca tabelas, cardápios, sugestões, controlando a ansiedade e tolerando algumas privações. Virar o jogo também requer prática e habilidade. É tarefa que envolve três etapas fundamentais: a identificação de oportunidades, a moderação para optar pela mais adequada e, por fim, a persistência - aquela teimosia saudável que nos faz seguir na direção reta e direta da realização.
Tudo começa com um simples pensamento. O que se vê por fora é reflexo do que há por dentro - uma idéia, um modelo mental. É aquela coisa da tal beleza interior? De fato ela existe e está associada a um estado de espírito positivo, de uma energia alegre, de alto-astral, mas também de algumas atitudes. Sabe aquele ditado: “Você é o que você come!” Continua atualíssimo. Portanto, não tente se enganar: a beleza começa pela boca. Se você é daquelas que não conseguem fugir das tentações do fast-food, do instantâneo, do ligeiro descompromissado e do congelado, pare e preste atenção nessas palavras, tentando perceber a sensação que elas provocam.
Comida deveria ser sempre quentinha, comprometida com o sabor e a alquimia do preparo, para ser apreciada sem pressa, em boa companhia. Sou do tempo em que se disputava o arroz com feijão da vovó e guardo comigo a lembrança inesquecível do pudim de leite de minha mãe. Sabores para sempre frescos, nada fast e congelados apenas no sentido de uma doce recordação. Sei que é pedir demais para uma musa moderna encarar a enfadonha tarefa de pilotar fogão - eu mesma tenho fugido dele como o diabo da cruz. No entanto, neste mundo de conveniências, é possível, sim, cuidar da alimentação sem sacrifícios, valendo-se de boas doses de informação, equilíbrio e tenacidade. A mudança de hábito, além de ajudar na boa forma, traz, de quebra, benefícios a saúde. E isso, realmente, é o que mais importa. Quanto a tal obsessão padronizada que clama por manequim 40, 38, 36 ou seja lá o que for - por Deus, me poupem! -, é coisa de adolescente que ainda não sabe qual é o seu papel no mundo. Mude, melhore, experimente-se, surpreenda-se, faça, enfim, o que quiser. Mas tome muito cuidado para não se transformar numa caricatura mal-acabada de si mesma. Respeite seu equilíbrio e suas proporções. Tudo bem fazer um retoque aqui, outro ali, arrumar um nariz não tão harmonioso com o rosto ou aprimorar o que Deus lhe deu. O perigo está no exagero, na vontade de se manter jovem a qualquer preço mesmo que o resultado seja desastroso: rosto sem expressão, olhos esticados, lábios inflados. A vaidade sem limites acaba se tornando um fardo, porque nunca se satisfaz.
A questão também não se resume aos tais padrões de beleza, porque padrões mudam facilmente, a toda hora. Para o verdadeiramente belo, não existe tamanho único ou referência universal. Os brasileiros sempre foram loucos por bumbum generoso, os americanos cultuam seios fartos, os chineses admiram pés delicados… Bem-aventurado o respeito as diferenças! Cabe a cada mulher, portanto, ser o que bem quiser. Tenho amigas lindas de todas as idades, raças e manequins - dos 14 aos 90, negras, brancas, orientais, do PP ao GG. E a beleza delas é o resultado de uma história de vida particular, que revela sua verdadeira identidade.
Nenhuma dessas amigas minhas é misteriosa, camaleoa ou estonteante como a Mulher-Gato, a Madonna ou a Ana Paula Arósio, respectivamente, mas cada qual tem lá suas qualidades superpoderosas: supercompanheira, supermãe, supertalentosa, superamante. Possuem em comum este pequeno diferencial da maior importância: conhecem suas virtudes e as exploram ao máximo, oferecendo o melhor de si mesmas apenas a quem lhes interessa. Essas sábias mulheres já perceberam, faz tempo, que não adianta tentar ser unanimidade, agradar a gregos, troianos e a torcida do Flamengo. Além do mais, valorizam o próprio corpo, revelando-o para quem sabe enxergar mais do que medidas perfeitas. Sabem que ele merece ser apreciado, desfrutado e acariciado por alguém a quem se pode chamar de companheiro. Sim, esse homem existe.
Claro, Sabemos que existe também outra espécie de comportamento masculino, cada vez mais em desuso. O daqueles que não querem - ou não sabem - admirar a mulher em toda a sua integridade. Assim, há os loucos por seios, os admiradores de bumbum, os fanáticos por pés, cabelos, mãos etc. E tem mulher que leva essas alucinações ou caprichos a sério e tenta - em vão, é claro - tornar-se um modelo universal. Entra no bisturi a torto e a direito, jejua que nem faquir, torra nas sessões de bronzeamento artificial, se desespera por causa de uma espinha no rosto, equilibra-se em saltos altíssimos e gasta os tubos em todos os supérfluos que lhe parecerem fundamentais para agradar a sua tão sonhada cara-metade. Tais esforços, tente prestar atenção, não somente costumam ser inúteis como demandam toda uma energia para um foco equivocado: um homem que transforma a mulher num picadinho a la carte não merece, certamente, todo esse sacrifício. E é bom lembrar, também, que o ideal da perfeição não existe, e que até a deslumbrante Gisele Bündchen desperta leituras masculinas diferentes: “É muito alta”, “É muito magra”, “É muito rica”, “É muito desejada”, apenas para citar alguns comentários que ouvi recentemente.
É Difícil entender os homens. Mas, embora muitos deles escondam uma certa falta de jeito para lidar com as questões afetivas, a maioria demonstra uma qualidade escassa entre as mulheres: a praticidade. E, se os homens são práticos, aprendamos com eles a lição: não adianta perseguir obsessivamente os padrões que a mídia volta e meia insiste em nos impor - não dá para acompanhar. Afinal, você é uma só. Mas dá para brincar com seu tipo, criar personagens, experimentar estilos. É isso que fazem aqueles que inventam moda o tempo todo e alcançam absoluto sucesso.
Modele suas formas mantendo metas e sacrifícios em medidas proporcionais; ouça seu corpo e aprenda o que cada sintoma tem a lhe dizer; sinta seu corpo e ofereça-lhe suprimento extra de descanso, carinho e prazer. Nesse pequeno fragmento do universo, está escrita a sua história: suas origens, seu modo de vida, suas realizações. Você é responsável por toda marca, cada linha, cada inscrição. Sempre é possível refazer alguma parte, apagando rastros, aprimorando o que simplesmente não deu certo. Melhoria contínua, no entanto, é opção, não obrigação. Aprenda a amar seu corpo, seguir seu ritmo e, sobretudo, seja grata pela oportunidade de ser você mesma, unicamente.
fonte:www.dicafeminina.com